https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/adx Jornal Fique Sabendo Bom Despacho : Organizações que lutam por um dia das mães mais justo em todo o mundo

sábado, 7 de maio de 2011

Organizações que lutam por um dia das mães mais justo em todo o mundo


img02.jpgO dia das mães é celebrado em diversas partes do mundo como uma forma de homenagear as mulheres mais importantes de nossas vidas. Para tornar esse dia mais justo, diversas organizações trabalham para dar apoio e melhorar a qualidade de vida de mães em todo o mundo.

É o caso da Women for Women International, que oferece suporte para mulheres em regiões devastadas por guerras com apoio emocional e financeiro, capacitação profissional, educação e assistência para pequenos negócios para que elas possam reconstruir suas vidas.

Para tornar o dia dessas mães dessas ainda melhor, a organização está promovendo uma campanha para arrecadar cartões com doações para mulheres do Afeganistão, Bósnia, Herzegovina, República Democrática do Congo, Iraque, Kosovo, Nigéria, Ruanda e Sudão.

Para doar, basta entra no site e clicar na área da campanha. Lá dentro é possível ler diversas histórias reais de mulheres que estão superando o luto de maridos e filhos e recompondo suas vidas. O doador pode escolher qualquer uma dessas mães, selecionar um dos quatro modelos de cartões disponíveis, escrever sua mensagem e informar a quantia que quer doar.

Organizações brasileiras

Apesar de não ter sido abalado por nenhuma grande guerra, o Brasil também possui milhares mães em estado de vulnerabilidade. Pensando nelas, foi criada a Associação Lua Nova, que oferece a jovens e mulheres, vítima de exploração sexual, usuárias de droga, moradoras de rua e mães, a efetiva inclusão social, econômica e habitacional.

Para isso, a organização não-governamental sem fins lucrativos utiliza um processo que integra aprendizado formal, tecnológico, geração de renda e moradia, fortalecendo-as como protagonistas do processo inclusivo e sustentável.
São jovens mulheres de 16 a 25 anos de idade, gestantes ou mães em situação de risco social que tem a auto-estima fortalecida e o apoio para garantir seu espaço social, a cidadania e o direito à maternidade com responsabilidade, evitando a marginalização e discriminação, bem como a separação das famílias.

Outra organização com fins semelhantes é o Amparo Maternal. Fundado em 1939 por um grupo liderado pela franciscana Madre Marie Domineuc, pelo médico e professor Dr. 

Álvaro Guimarães Filho e pelo Arcebispo de São Paulo Dom José Gaspar de Alfonseca e Silva, o Amparo Maternal acolhe gestantes que não tem um local digno para dar à luz.
Com o apoio da Associação Congregação de Santa Catarina, o Amparo Maternal vem desenvolvendo projetos sociais e de formação profissional. Trabalhando exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS), a organização conta com mais de 300 colaboradores e 100 voluntários, sendo responsável por mais de oito mil partos por ano. Após o nascimento, os bebês são cuidados por uma equipe de profissionais e voluntárias do local.

Além da assistência à saúde materno-infantil, o Amparo possui um Alojamento Social onde abriga gestantes que necessitam de acolhimento e oferece atendimento médico, psicológico e assistência social durante todo o período que for preciso. Enquanto estão alojadas, as mães ainda tem a oportunidade de participar de oficinas como informática, música, ginástica, costura, culinária e artesanato.

ONU Mulheres

Desde o dia 1º de janeiro de 2011 está em pleno funcionamento a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. A Unifem, como é conhecida, foi criada para acelerar o progresso e o atendimento das demandas das mulheres e meninas em todo o mundo.

Entre as principais funções da entidade estão:

Apoiar os organismos intergovernamentais na formulação de políticas, padrões e normas globais, e ajudar os Estados-membros a implementar estas normas, fornecendo apoio técnico e financeiro adequado para os países que o solicitem, bem como estabelecendo parcerias eficazes com a sociedade civil;

Ajudar o Sistema ONU a ser responsável pelos seus próprios compromissos sobre a igualdade de gênero, incluindo o acompanhamento regular do progresso do Sistema.

fonte: Portal Eco

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