Centenário
Celeste!
Parabéns,
Cruzeiro, pelos seus 100 anos
Não
foi o centenário que todo torcedor celeste queria. Mas independente do momento
conturbado atual, o Cruzeiro é gigante e merece todo o nosso respeito e
admiração. Mesmo com minha paixão clubística, o Cabuloso sempre conviveu com o
meu universo futebolístico da minha infância.
Desde
as brincadeiras no quintal da casa do Dorvelino com o meu amigo Damião (o
primeiro cruzeirense que tive contato), como a convivência no bar e mercearia
do Zé Mauro com os clientes celeste, com a antiga equipe esportiva da Rádio
Difusora, com Celio Sérgio e o Ismar de Oliveira, o conhecido Lima, da Rádio
Minas, de Divinópolis, como também, as dezenas e dezenas de amigos da Raposa.
Quero
parabenizar o Cruzeiro pelo seu centenário! 100 anos de glórias. Que os
culpados sejam punidos por pilharem o clube e o colocarem na Série B. Mas vai
subir. Depois de uma restruturação financeira, administrativa e técnica, vai
subir. Joguem suas fichas!
Vencer
ou Vencer
Os
resultados da 28ª rodada foram favoráveis para o Atlético na busca do título. O
Flamengo perdeu para o Fluminense, de virada, e teve um grande jejum de
vitórias quebrado no ‘Fla-Flu’. Arrascaeta saiu cuspindo maribondo demonstrando
uma “insatisfação” no grupo rubronegro. Já o São Paulo foi à Bragança Paulista
e tropeçou contra o Massa Bruta. Parece que a desclassificação na Copa do
Brasil deixou o time de Fernando Diniz destemperado. Tchê Tchê chegou a
discutir asperamente com o treinador. O volante cobrou que outros atletas
retrucam Diniz e ele não pode? Não está nada “suave” lá pelos lados do Morumbi.
Com
um jogo a menos (Santos), cabe o Atlético vencer o próprio Bragantino na
próxima segunda (11). A diferença para o líder cairia para quatro pontos e a briga
pelo título do Brasileirão ainda ficaria aberta. Na verdade, tem que ganhar
todos os jogos restantes. Já passou o momento de pontos bobos perdidos. Agora é
‘vencer ou vencer’ como está escrito no hino do clube. O mantra tem que sair da
oratória e ser praticado dentro de campo ou o Galo de Sampaoli perdeu o
encanto?
Facão
no Galo
A
saída de Alexandre Mattos do Atlético foi a primeira ação do presidente Sergio
Coelho na sua chegada na sede de Lourdes, em BH. Ou talvez seria do ‘Colegiado’
(o próprio Coelho, Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador:
os conhecidos 4R’s). Há muita especulação: rusgas com o técnico Sampaoli,
problemas particulares de Mattos e reformulação da área administrativa do clube
com a nova gestão). Independente do motivo e troca de “seis por meia dúzia” na
diretoria de futebol (Rodrigo Caetano), o que ninguém comentou é o valor da
rescisão contratual de Mattos. Alta por sinal. Mas quando se trabalha com
dinheiro alheio, não importa o valor da razão. Muito provável que ele somente
receba na Justiça do Trabalho. Alguém duvida?
Luza
Cracks
O
trabalho de Ramon Peixoto no futebol feminino em Bom Despacho é algo louvável.
Além de todas as dificuldades no âmbito esportivo, se preocupa com o local onde
as meninas praticam o esporte. Através de suas redes sociais, Peixoto comentou
sobre a melhoria na quadra do bairro Ana Rosa com o saneamento (a PBD está
tirando rede de esgoto que passa por debaixo do local), entretanto, pediu
conscientização para que não joguem lixo nas proximidades. “(...) Só quero ter
um lugar de lazer limpo e bem cuidado para a molecada e para o Luza Cracks da
Tabatinga”, disse.
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