Informação é da presidenta da Federassantas, que apontou como uma das causas a subnotificação da Covid-19 no estado.
Minas Gerais deve ficar “na lanterna” no recebimento de recursos do governo federal para o combate à Covid-19, num cenário de crescimento exponencial da pandemia no estado. O alerta foi feito pela presidenta da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas (Federassantas), Kátia Rocha.
Ela participou, nessa segunda-feira (1º/6/20), de audiência pública da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Segundo Kátia, a mudança nos critérios do Ministério da Saúde para rateio dos R$ 2 bilhões destinados aos hospitais do Brasil causou prejuízo a Minas.
A dirigente da Federassantas explicou que, até a recente troca de ministro da Saúde, o acordo era para ratear observando-se o volume de serviços de saúde realizados por cada Estado. Depois, a pasta informou que distribuiria a verba baseando-se em critérios epidemiológicos. “Somos campeões no atendimento filantrópico à saúde. Temos que unir a classe política para que não sejamos prejudicados no recebimento de recursos”, declarou.
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Assessoria de Imprensa da ALMG
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