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sexta-feira, 25 de junho de 2021

Governo de Minas solicita autorização da Anvisa para importação excepcional de doses da vacina Sputnik



 Estado negocia compra do imunizante russo; objetivo é garantir vacinação dos mineiros o mais rápido possível

Governo de Minas solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para importação excepcional de doses da vacina Sputnik, produzida na Rússia. O Estado está em negociação comercial avançada com o Fundo Soberano Russo para a compra dos imunizantes. O objetivo do governo estadual é garantir a vacinação dos mineiros o mais rápido possível.

“Encaminhamos à Anvisa o pedido de autorização para a importação extraordinária da vacina russa, a Sputnik. Caso esta autorização seja emitida, o Governo de Minas já está negociando com o Fundo Soberano Russo, em estágio avançado, a aquisição de doses que vão possibilitar a imunização muito mais rápida de toda a população do estado. Seguimos trabalhando de forma incansável, com todas as possibilidades que existem no mundo para que o mineiro seja imunizado o quanto antes, estamos fazendo tudo o que é possível”, afirmou o governador.

A negociação leva em consideração diversos pontos, como prazo estabelecido para entrega. A expectativa é de que, caso a Anvisa aprove a importação, sejam adquiridas inicialmente 200 mil doses do imunizante. O quantitativo é referente à 1% da população mineira, o máximo permitido pela agência reguladora. Mas a negociação do Governo de Minas com o Fundo Soberano Russo segue avançada para a compra de mais doses.

A aquisição das vacinas foi debatida pelo governador Romeu Zema em reunião, por videoconferência, com os secretários de Estado de Saúde, médico Fábio Baccheretti; de Planejamento e Gestão, Luisa Barreto; Geral, Mateus Simões; e o advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa.

Os ajustes finais foram fechados durante reunião emergencial na manhã desta sexta-feira (25/6) e, em função disso, a agenda do governador em Conselheiro Lafaiete foi alterada.

Nesta sexta-feira, Zema cumpre agendas de trabalho nos municípios de Ouro Branco e Ouro Preto, na região Central do estado.

 

Agência Minas

Polícia Militar de Bom Despacho prende homem por envolvimento em crimes

 

      A  prisão do autor ocorreu no Bairro JK


Na última quinta-feira 24, a Polícia Militar de Bom Despacho prendeu um homem de 21 que já teve passagem por  envolvimento em outros crimes. Ele foi preso no Bairro JK.

Segundo a Polícia Militar, foi dada ordem de parada ao autor, que conduzia um veículo, porém não obedeceu e colidiu em outros três. 

Os policiais conseguiram prender o autor, o qual foi localizado e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Bom Despacho.

O veículo que estava sendo conduzido pelo autor, foi levado para o Pátio credenciado do Detran em Bom Despacho.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Arsae-MG aprova redução de até 15% no valor das faturas da Copasa a partir de 1º de agosto




Em média, queda será de 1,52% na conta de água; tarifa para serviço de esgoto será unificada


A partir de 1º agosto mais de 80% da população que possui algum serviço de tratamento de esgoto em Minas Gerais perceberá uma redução de até 15% no valor das suas faturas. Em média, os consumidores de água e esgoto da Copasa terão redução de 1,52% na conta, além da unificação geral da tarifa para o serviço de esgoto. A deliberação sobre a revisão tarifária da Copasa foi aprovada nesta quinta-feira (24/6) em reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da Arsae-MG, transmitida ao vivo no canal da agência no Youtube.


A redução no valor final da conta dependerá do volume consumido, do tipo de cliente (residencial, social, comercial, industrial e público) e do tipo de tratamento de esgoto utilizado. Na prática, um usuário residencial com água, coleta e tratamento de esgoto que consome até 5m³, por exemplo, deixa de pagar uma conta de R$ 36,04 e passa a pagar R$ 30,64, uma redução de 14,98%.


O diretor-geral da Arsae-MG, Antônio Claret, ressaltou a redução histórica nas contas. “Hoje temos um índice inflacionário no Brasil chegando a 32% e a nossa tarifa média está com redução de 1,52%. Ou seja, além de não ter o reajuste pela inflação, está havendo uma redução histórica nas contas. Outro ponto importante é a unificação da taxa de esgoto, com a redução do subsídio. Assim, faz-se a justiça tarifária. Esta revisão busca a menor tarifa possível desde que disponíveis recursos para que a Copasa possa operar e investir dentro do nível necessário para o Novo marco do Saneamento”, explicou.


Esgoto


Além disso, a Arsae-MG extinguiu a tarifa de tratamento de esgoto e definiu uma única tarifa para o serviço, seja ele coleta ou tratamento. Essa nova tarifa representa o valor de 74% da tarifa de água, bem inferior aos 100% atuais para quem tem o esgoto tratado.


Atualmente, a Copasa possui duas tarifas de esgotamento sanitário a depender do tipo de serviço que fornece. Se o usuário tem apenas a coleta e o afastamento do seu esgoto, ele paga a tarifa EDC, que representa 25% da tarifa de água. Se ele possui o serviço completo de esgoto, com a coleta, afastamento e também o tratamento, ele paga a tarifa EDT, que representa 100% da tarifa de água. Porém, as tarifas EDC pagam menos da metade dos custos incorridos pelo prestador. Ou seja, quem tem tratamento de esgoto subsidia grande parte da conta de quem tem somente coleta. Agora, com a mudança aprovada, a Copasa passará a ter uma única tarifa para o serviço de esgoto, independentemente do serviço prestado.


Isso não significa que a Copasa passará a cobrar por um serviço não prestado, nos casos em que ainda não há tratamento de esgoto. As tarifas foram ajustadas para que o faturamento global da empresa corresponda ao que é devido pelo serviço efetivamente prestado, e serão feitas compensações nos reajustes anuais para corrigir possíveis desvios. Por outro lado, os usuários pagarão tarifas mais aderentes aos custos do serviço prestado e mais coerentes com o benefício percebido individualmente, lembrando que o tratamento de esgoto beneficia a coletividade e não apenas os usuários que têm seu esgoto tratado.


Programas


Os programas especiais: Proteção de Mananciais, Subsídio Copanor e Repasse Tarifário para fundos municipais foram mantidos. Foi criado o programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e definido um conjunto mais completo de indicadores para os mecanismos de incentivo à expansão e qualidade dos serviços.


Construção


A definição da revisão tarifária ocorreu após intenso processo de estudo e debate, com participação da sociedade e recebimento de contribuições acerca dos temas tratados. Em três fases foi estabelecido um conjunto de regras e mecanismos de indução à eficiência, expansão e qualidade dos serviços ao longo dos próximos quatro.


A primeira fase começou em maio de 2020 e apresentou a pauta da Revisão, a classificação regulatória das contas contábeis e a metodologia de verificação de ativos. A segunda fase teve início em novembro de 2020 e discutiu a definição das metodologias a serem utilizadas para a reconstrução das tarifas. Já na terceira e última fase do processo foram apresentados os resultados.


Em audiência pública, a Arsae-MG debateu os impactos tarifários a serem percebidos pelos usuários da Copasa, assim como as regras que prevalecerão para os reajustes e revisões tarifárias nos próximos anos. Nesta etapa foram recebidas 72 contribuições.


Durante todas as fases do processo da 2ª Revisão Tarifária da Copasa a equipe da Agência analisou mais de 250 contribuições recebidas, as quais tiveram como origem tanto os prestadores de serviços regulados e os titulares, quanto a sociedade civil e outros órgãos públicos relacionados à temática. Em todo o processo da revisão das tarifas da Copasa, o objetivo da Agência foi ampliar o debate e a transparência de todo o processo, abrindo diversos espaços para a participação e discussão.


Todas as notas técnicas, resoluções e demais documentos elaborados estão disponíveis para consulta no site da Arsae-MG.

Ag. Minas

Crescem as infecções nos ouvidos de cães e gatos

                     


 Especialista recomenda prevenção e solução para controle


Coceira excessiva, vermelhidão nas orelhas e movimentos bruscos e contínuos da cabeça podem ser sinais de que cães e gatos estão com inflamação no ouvido. Otites são comuns em pets, principalmente nos cães, mas também podem afetar os gatos. As causas são variadas: fungos, ácaros, bactérias ou, em alguns casos, acabam surgindo em decorrência a processos alérgicos. “Geralmente, as otites representam um problema de saúde secundário a outras doenças, que podem ou não ser de pele. Muitas vezes podemos preveni-la por meio da limpeza periódica dos canais auditivos e procedimentos adicionais”, explica a médica veterinária Patricia Guimarães, responsável pelo departamento técnico de marketing da Syntec do Brasil.


As otites afetam até 20% da população canina e até 6% da felina, representando até 15% dos casos atendidos em clínicas veterinárias pelo Brasil. “A otite externa crônica (OEC) corresponde até 76,7% dos casos de otopatias em cães”, diz a especialista da Syntec. “É muito importante manter as orelhas dos pets sempre higienizadas. Limpa-las ao menos uma vez por semana. Além disso, é preciso enxugá-las bem após o banho, pois a umidade favorece a proliferação de alguns microrganismos. Também é necessária atenção aos sinais que os cães e gatos nos dão. Aos primeiros sintomas, deve-se procurar o veterinário”, destaca Patricia Guimarães.


A otite externa é um problema relativamente simples quando diagnosticada e tratada de forma rápida e correta. Em muitos casos é recomendado o uso de ceruminolíticos, como a solução otológica Auritec, indicada tanto para a higienização semanal quanto para o auxílio ao tratamento das otites, pois dissolve o excesso de cerúmen do conduto auditivo, permitindo uma maior área de contato dos medicamentos utilizados a seguir.


Em casos de infecções em cães, a pomada Cirpo-otic, formulada à base de Cirpofloxacina, Clotrimazol e Betametasona, é indicada para o tratamento da otite externa aguda e crônica, causada por bactérias, fungos e leveduras.


Em conjunto, os dois produtos compõem o Kit Otológico indicado para uso em cães, para limpeza e tratamento de infecções. Para os gatos, recomenda-se apenas o uso de Auritec para a manutenção da higiene auricular.


Sobre a Syntec – A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira, com foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br



 www.textoassessoria.com.br     fernanda@textoassessoria.com.br

Motoqueiros de 18 e 19 anos são presos pela Polícia após praticarem direção perigosa em Bom Despacho



Ambos não tinha Habilitação para Dirigir 


A Polícia Militar de Bom Despacho prendeu na última quarta-feira, 23, dois motoqueiros que praticavam direção perigosa na saida do município. No momento da abordagem, ficou constatado que ambos não possuíam habilitação para dirigir.

Segundo a Polícia Militar, a abordagem aconteceu no Bairro Jardim dos Ipês, que fica próximo ao trevo da BR 262 em Bom Despacho.

Diante do flagrante, os motoqueiros com idades de 18 e 19 anos foram presos e conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Bom Despacho para prestarem esclarecimentos às  autoridades.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Prefeitura de Bom Despacho asfalta ruas no Bairro Gameleira




Duas ruas do Bairro Gameleira de Bom Despacho estão sendo asfaltadas. As vias contempladas pela ação do Executivo foram as ruas A e C.

Além do Bairro Gameleira, a Prefeitura de Bom Despacho também está assaltando as ruas Andradas, Monte Azul e Bocaiuva, além da Avenida Geraldo Cesário todas  no Bairro JK

"Quero agradeçer por está obra tão esperada", comentou o morador João José ao site da Prefeitura de BD.

Quadro Atualizado do Coronavirus em Bom Despacho


 

Polícia Militar apreende 03 pés de Maconha em residência de Bom Despacho

 



Na última terça-feira, 22, a Polícia Militar apreendeu 03 pés de Maconha que estavam plantados em vasos numa residência no Bairro Cruz do Monte em Bom Despacho.

Segundo a Polícia, o autor de 31 anos afirmou que plantou os pés de Maconha.  Diante da declaração, ele foi preso.

 O autor  foi  conduzido a Delegacia de Polícia Civil de Bom Despacho para maiores providências.

terça-feira, 22 de junho de 2021

Minas Gerais lidera mortalidade de pequenos negócios no país

 



Três em cada 10 negócios com até cinco anos de atividade foram encerrados no estado em 2020, segundo levantamento do Sebrae


De acordo com a pesquisa Sobrevivência das Empresas 2020, Minas Gerais é o estado com a maior taxa de mortalidade (30%) de pequenos negócios com até cinco anos de atividade no país. O estudo mostra que, em nível nacional, os microempreendedores individuais (MEI) são os que mais encerraram os negócios no período (29%), seguidos pelas microempresas (21,6%) e pelas empresas de pequeno porte (17%). Para 45% dos entrevistados, o principal motivo para o fechamento da empresa foi a pandemia do Coronavírus.


De acordo com dados da Receita Federal, Minas Gerais foi o segundo estado com o maior fechamento de pequenos negócios (MEI+MPE) em 2020 (116.149 negócios), perdendo apenas para o estado de São Paulo (271.736). Vários fatores podem explicar a alta taxa de mortalidade de empresas no estado, entre os quais o aumento expressivo de empreendedores nascentes (com até 3 meses).


“Esse movimento, aparentemente, releva uma piora no nível médio dos empreendedores, dada a saída dos mais experientes”, avalia Afonso Maria Rocha, superintendente do Sebrae Minas. Segundo a pesquisa GEM, Global Entrepreneurship Monitor, que mede a taxa de empreendedorismo no mundo, a taxa de empreendedorismo inicial no Brasil atingiu o maior patamar nos últimos oito anos, chegando a 23,4% da população economicamente ativa do país.


Já a taxa de empreendedorismo total alcançou o menor patamar no mesmo período, com uma queda de 18% no ano passado. Com esse resultado, o Brasil caiu do 4º para o 7º lugar no ranking global da GEM. “O empreendedorismo por necessidade é marcado pela entrada de pessoas com pouca ou nenhuma experiência em gestão no mercado, geralmente em função de situações de desemprego ou perda de renda. Certamente essa situação se agravou muito na pandemia e influenciou fortemente a mortalidade de pequenos negócios em Minas Gerais em 2020. Isso sem contar as inúmeras dificuldades dos empreendedores no último ano, como a queda expressiva do faturamento e a dificuldade de acessar crédito”, analisa Afonso Maria Rocha.


Fatores que podem ter contribuído com a sobrevivência


Em média, 43% dos empresários fizeram alguma capacitação.


72% já conheciam o ramo do negócio da empresa e, destes, 40% trabalhavam como autônomo no ramo.


A maior parte dos entrevistados levantaram informações e planejaram o negócio, em média, 15,2 meses antes de abrir a empresa.


58% das empresas em atividade foram abertas por oportunidade, contra 49% das fechadas.



Fatores que podem ter contribuído com a mortalidade


64% dos entrevistados não se capacitaram.


33% dos entrevistados empreenderam por necessidade.


45% dos entrevistados disseram que o principal motivo para o fechamento da empresa foi a pandemia do Coronavírus.


34% disseram que o acesso facilitado ao crédito poderia ter evitado o fechamento da empresa.


Realidade após o fechamento


34% dos que fecharam a empresa passaram a trabalhar como autônomos. 31% passaram a trabalhar com carteira assinada.


34% dos entrevistados ficaram numa situação financeira pior quando fecharam a empresa.



Ana Gabriella dos Santos

Assessoria de Imprensa – Sebrae

Conheça os impactos do aumento da taxa Selic para 4,25%

 

Economista-chefe da Fecomércio MG analisa os efeitos da elevação de 0,75 pontos percentuais para empresários, consumidores e governo

 


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central voltou a elevar a taxa Selic pouco mais de dois meses após reajustá-la para 3,5%. A alta de 0,75 ponto percentual (p.p.), anunciada na última quarta-feira (16/06), fez a taxa básica de juros atingir 4,25%, a terceira alta seguida no ano. Esse instrumento da política monetária é usado como referência para a concessão de crédito tanto às pessoas físicas quanto jurídicas em todo o país.

 

Em comunicado, o Banco Central considerou que a pressão inflacionária se revelou maior que o esperado, principalmente entre os bens industriais. Além disso, a piora do cenário hídrico – fator preponderante para a alta das tarifas de energia elétrica – contribuiu para manter os preços elevados em curto prazo, mesmo com a recente valorização do real frente ao dólar.

 

O Copom ainda alertou para a possibilidade de um novo aumento de 0,75 p.p. na próxima reunião do órgão. Se a previsão se cumprir, os juros saltarão para 5% ao ano, mesmo patamar vigente em dezembro de 2019. “Com a deterioração das expectativas de inflação, o Copom adota o rumo contrário o que vinha adotando nos últimos anos: eleva a Selic para encarecer o crédito e controlar os preços”, explica o economista-chefe da Fecomércio MG, Guilherme Almeida.

 

Após atingir 2% em agosto de 2020, menor percentual da série histórica iniciada em 1986, a Selic iniciou um processo de expansão pouco mais de sete meses depois. Em março deste ano, a taxa subiu 0,75 p.p., chegando a 2,75%; em maio atingiu 3,5%. Agora, mais uma vez, a Selic foi avançou 0,75 p.p, alcançando 4,25%. O especialista da Federação explica, em detalhes, os impactos desse reajuste para consumidores, empresários e o governo.

 

Impactos ao consumidor

 

A elevação de 0,75 p.p. na Selic desestimula o consumo em médio prazo, sobretudo de bens duráveis. Uma das razões é que o custo das operações de crédito bancárias não se limita à taxa básica de juros. “A diferença entre esse indicador e os juros cobrados na concessão de crédito bancário é significativa, pois envolve fatores como os custos administrativos, o lucro da instituição, o nível de inadimplência e o risco da operação”, explica o economista.

 

Desestímulo para a produção

 

O aumento dos juros básicos deve encarecer o crédito também aos empresários. Segundo Almeida, a tendência é que a Selic reajustada faça o grande investidor aplicar menos recursos na economia real, como investimentos em infraestrutura, e realoque parte desse capital para aplicações financeiras. “Essa ação expande a já elevada capacidade ociosa da indústria, com impactos diretos no comércio, desestimulando a geração de novos empregos e renda”, detalha Almeida.

 

Piora nas contas do governo

 

O governo também pode sentir os efeitos da medida. Como serve de parâmetro para a dívida pública, a alta na Selic pode ajudar a expandi-la, degradando a situação de Estados como Minas Gerais, em grave situação fiscal. “Este processo de expansão dos juros, dado o contexto de pandemia e seus gastos excepcionais, aumenta ainda mais o nível de endividamento, comprometendo a retomada da economia pós-crise sanitária”, alerta Almeida.

 

Novas aumentos na Selic?

 

De acordo com economistas consultados pelo boletim Focus do Banco Central, espera-se que a taxa Selic atinja 6,25% até dezembro deste ano.

 

 

 

Fecomércio MG – Assessoria de Imprensa

SINE de Bom Despacho oferece 25 vagas de trabalho

 



O Sistema Nacional de Emprego (SINE) está oferecendo 25 vagas de trabalho em Bom Despacho.  As oportunidades são para os setores de comércio, prestação de serviços e indústria.

As vagas são para os cargos de Apontador de Obras (02), Assistente Administrativo (01) Atendente (01), Borracheiro (01), Consultor de Vendas Externo (05), Cuidador de idoso (02) , Eletricista Montador (05), Faxineira (01) BR 262, Gerente (01) BR 262 (01), Instalador de Sistema Fotovoltaico (02), Meio Oficial Bombeiro Hidráulico (02), Vendedor (01) e Vendedora (01).

Mais informações podem ser obtidas através do telefone (37) 3522.5001 ou através do site da Prefeitura de BD, parceiro do programa na cidade, através do endereço eletrônico www.bomdespacho.mg.gov.br.