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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Bom Despacho realiza mais um Cantonata



Em meio a garoa que caiu na noite da última terça-feira, 06, o Sétimo Batalhão da Polícia Militar de Bom Despacho, em parceria com a Prefeitura Municipal, realizou mais uma cantonata. Inspirado na Vésperata de Diamantina (MG), o evento  ganhou espaço no calendário cultural da cidade.


Para a ocasião deste ano, a Cantonata contou com a participação da Banda do Sétimo Batalhão e Região, membros do Coral Voz e Vida e de  músicos e artistas consagrados de Bom Despacho. 


No repertório foram tocados Amazing Grace, Maravilhosa Graça, além de Stand By Me, White Christimas e OH Happy Day, dentre outros sons tocados como  Sultans Of Swing e Still Love YouTube, Romaria e Sonífero Ilha e Uma Brasileira. 

 

O evento aconteceu no Prédio do Sétimo Batalhão da Polícia Militar. A apresentação foi muito festejada pelo público presente.

Bom Despacho realiza mais um Cantonata



Em meio a garoa que caiu na noite da última terça-feira, 06, o Sétimo Batalhão da Polícia Militar de Bom Despacho, em parceria com a Prefeitura Municipal, realizou mais uma cantonata. Inspirado na Vésperata de Diamantina (MG), o evento  ganhou espaço no calendário cultural da cidade.


Para a ocasião deste ano, a Cantonata contou com a participação da Banda do Sétimo Batalhão e Região, membros do Coral Voz e Vida e de  músicos e artistas consagrados de Bom Despacho. 


No repertório foram tocados Amazing Grace, Maravilhosa Graça, além de Stand By Me, White Christimas e OH Happy Day, dentre outros sons tocados como  Sultans Of Swing e Still Love YouTube, Romaria e Sonífero Ilha e Uma Brasileira. 

 

O evento aconteceu no Prédio do Sétimo Batalhão da Polícia Militar. A apresentação foi muito festejada pelo público presente.

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Governo de Minas alerta sobre a importância da vacinação


A vacinação é a forma mais eficaz e segura de proteção contra doenças infecciosas, mas, nos últimos anos, dados do Programa Nacional de Imunização mostram baixos índices de cobertura em todo o país. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), 742 municípios estão com alto risco de reintrodução de doenças que poderiam ser evitadas com a imunização de crianças menores de 2 anos.


Prorrogada duas vezes em 2022, a campanha de vacinação contra a poliomielite em Minas não atingiu a meta de 95% preconizada pelo Ministério da Saúde. Durante a campanha, 881.235 mil crianças com idades entre 1 e 4 anos foram vacinadas, o que equivale a 84,30% do público estimado, de acordo com o Painel do Ministério da Saúde em 28/11/2022. 


A vacina contra a poliomielite faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, é distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível nas unidades básicas de saúde.


A vacinação é reconhecida como uma das intervenções de saúde pública mais bem-sucedidas. Por meio da vacinação é possível proteger contra as doenças e suas complicações. Quando uma pessoa é vacinada, ela não protege só a si mesma, mas protege também as pessoas próximas e a coletividade. Por isso, é importante manter o cartão de vacinação atualizado.


*Cobertura vacinal em Minas*


De acordo com o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), em 2021, Minas Gerais ficou na sexta posição no ranking nacional em relação à vacinação contra a poliomielite em crianças menores de 1 ano. Já com relação às crianças de 1 ano, o estado ficou na quarta posição na classificação nacional para a vacina em 2021.


No cenário da tríplice viral, que protege contra o sarampo, rubéola e caxumba, Minas Gerais ficou na quinta posição nacional na cobertura vacinal da primeira dose em crianças de 1 ano de idade, e na terceira para a segunda dose, no ano passado. De janeiro a junho de 2022, a cobertura da primeira dose da tríplice viral em Minas foi de 74,44% e, da segunda dose, 53,95%, conforme dados do SIPNI em 14/11. A meta do Ministério da Saúde também é de 95%.


Já a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que também atende ao público adulto, teve grande redução de cobertura vacinal nos últimos anos. Em 2020, houve imunização de 103% do público-alvo. Em 2022, até o momento, a cobertura na campanha foi de 78,5%.

Ag. Minas 

Governo de Minas alerta sobre a importância da vacinação


A vacinação é a forma mais eficaz e segura de proteção contra doenças infecciosas, mas, nos últimos anos, dados do Programa Nacional de Imunização mostram baixos índices de cobertura em todo o país. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), 742 municípios estão com alto risco de reintrodução de doenças que poderiam ser evitadas com a imunização de crianças menores de 2 anos.


Prorrogada duas vezes em 2022, a campanha de vacinação contra a poliomielite em Minas não atingiu a meta de 95% preconizada pelo Ministério da Saúde. Durante a campanha, 881.235 mil crianças com idades entre 1 e 4 anos foram vacinadas, o que equivale a 84,30% do público estimado, de acordo com o Painel do Ministério da Saúde em 28/11/2022. 


A vacina contra a poliomielite faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, é distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível nas unidades básicas de saúde.


A vacinação é reconhecida como uma das intervenções de saúde pública mais bem-sucedidas. Por meio da vacinação é possível proteger contra as doenças e suas complicações. Quando uma pessoa é vacinada, ela não protege só a si mesma, mas protege também as pessoas próximas e a coletividade. Por isso, é importante manter o cartão de vacinação atualizado.


*Cobertura vacinal em Minas*


De acordo com o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), em 2021, Minas Gerais ficou na sexta posição no ranking nacional em relação à vacinação contra a poliomielite em crianças menores de 1 ano. Já com relação às crianças de 1 ano, o estado ficou na quarta posição na classificação nacional para a vacina em 2021.


No cenário da tríplice viral, que protege contra o sarampo, rubéola e caxumba, Minas Gerais ficou na quinta posição nacional na cobertura vacinal da primeira dose em crianças de 1 ano de idade, e na terceira para a segunda dose, no ano passado. De janeiro a junho de 2022, a cobertura da primeira dose da tríplice viral em Minas foi de 74,44% e, da segunda dose, 53,95%, conforme dados do SIPNI em 14/11. A meta do Ministério da Saúde também é de 95%.


Já a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que também atende ao público adulto, teve grande redução de cobertura vacinal nos últimos anos. Em 2020, houve imunização de 103% do público-alvo. Em 2022, até o momento, a cobertura na campanha foi de 78,5%.

Ag. Minas 

A IMPORTÂNCIA DO CTI DA SANTA CASA DE BOM DESPACHO

 

 

                              

 Esta semana, após mais de dois anos de funcionamento em local improvisado e depois de superados entraves burocráticos que não merecem ser detalhados, o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Santa Casa de Bom Despacho começou a funcionar no seu local definitivo. A emoção é inevitável! Aflora na minha memória o sonho pessoal de cerca de 20 anos. Sonho compartilhado pelo Dr. Marco Túlio, assimilado pela diretoria voluntária da Santa Casa (gratidão aos Srs. Maia, Vilson, Mesquita e todo o conselho) e viabilizado pelo empenho de vários agentes políticos. Todos os envolvidos nesse projeto merecem a sincera gratidão da sociedade bomdespachence. 

Lembro-me que nos primeiros textos que escrevi sobre a necessidade do CTI, usei o termo " divisor de águas " para expressar o que esta unidade significaria para a medicina de Bom Despacho e região, mas confesso que me sinto alegremente surpreendido pelo o que isso tem representado  na prática. A começar pelo o que o CTI significou no enfrentamento da tragédia que jamais pode ser esquecida, que foi a pandemia de covid-19. Muitas vidas foram salvas e para aquelas que infelizmente foram perdidas, as famílias têm o alento de que foi feito todo o possível,  com uso de recursos dignos dos melhores centros e, principalmente,  com muita empatia e compaixão. É assustador imaginar quão pior seria a situação da pandemia caso a Santa Casa não tivesse a capacidade de reação que teve naquele  amargo período ainda tão vivo nas lembranças de todos.

A pandemia catalisou o funcionamento do CTI e deixou um legado operacional de grande valor, o qual permite atualmente uma adequada assistência e um aumento da resolução e complexidade oferecidas pela Santa Casa. Acima de tudo, um CTI com a qualidade que a Santa Casa oferece, proporciona dignidade ao ser humano em momentos críticos, salvando quando possível, ou  aliviando o sofrimento da terminalidade  com a certeza de que os principais meios disponíveis  pela ciência estão  sendo oferecidos  aqui, próximo ao calor insubstituível dos laços familiares.

Para além desse resumido relato, destaco que o CTI é viabilizado por pessoas que cuidam de pessoas. É emocionante acompanhar a rotina do trabalho das equipes. Competência, amor, compaixão, compromisso, técnica e ciência são ingredientes nítidos nas atividades de todos os envolvidos,  desde os coordenadores médicos, plantonistas, enfermagem,  fisioterapia,  técnicos,  profissionais da limpeza,  profissionais da nutrição, psicologia,  laboratório e administração. Todos com a mesma importância, no sentido de que, se qualquer peça dessa engrenagem que não funcionar, o todo será comprometido.  À todos estes profissionais, heróis durante a pandemia e heróis do cotidiano, expresso aqui, em nome de toda sociedade, nosso orgulho e um sincero  MUITO OBRIGADO!

Falando, por fim, da árida e implacável seara administrativa, deixo, à guiza de conscientização, a informação de que o Centro de Terapia Intensiva é deficitário e gera um prejuízo mensal de cerca de 257 mil reais que precisa ser equacionado com muita competência. Mas, como costumo dizer aos meus corajosos (ou loucos) colegas da administração da Santa Casa,  em saúde as premissas aritméticas das ciências econômicas têm que ser relativizadas. Afinal, o humanismo, marco civilizatório que nos diferencia como sociedade, não é negociável, pois, para além dele, resta somente a barbárie.

Assim, tenho a convicção de que a Santa Casa, por escolha da sociedade, apesar de todas as imensas dificuldades inerentes, seguirá lutando para oferecer sempre uma excelente assistência, focada principalmente da preservação da dignidade do ser humano.

Dedico esta pequena coluna a todos aqueles que lutaram e acreditaram que esse momento aconteceria. É impossível citar a todos devido à necessária brevidade do texto, mas a história e a consciência coletiva guardarão para sempre seus nomes. Abraço a todos.

 

Denilson Diniz dos Santos

Médico e Vice-Presidente Voluntário da Santa Casa de Bom Despacho

 

Um breve relato real acerca do CTI da Santa Casa de Bom Despacho:

‘’Meu nome é Sara Muniz Soares e meu pai, Herivelto, precisou ficar internado na Santa Casa de Bom Despacho por 38 dias. Nesse momento de muita preocupação, medo e exaustão, a forma como eu e minha mãe fomos tratadas pelo pessoal do hospital foi essencial para que conseguíssemos passar por essa luta.

Assim que entramos no Ambulatório, a eficácia dos profissionais na triagem foi muito importante para que meu pai recebesse os cuidados certos no momento exato. E eu sou muito grata por isso.

Ao descer para a sala vermelha, um acontecimento que desestabiliza qualquer pessoa, fomos bem amparadas pela equipe de enfermagem e pelos médicos que colocaram a situação nos trilhos, mesmo sendo um caso grave.

Enquanto aguardávamos uma vaga no CTI, a enfermagem garantiu que ele tivesse o melhor tratamento e a equipe de médicos tirou todas as nossas dúvidas. Além disso, o time que faz toda a burocracia da procura de vagas fez de tudo para conseguir que ele fosse atendido o mais rápido possível.

Com a graça de Deus, a vaga saiu para o CTI de Bom Despacho. Continuaríamos ali recebendo aquele apoio e suporte tão aconchegante em tempos difíceis, pertinho de casa, podendo visitá-lo todos os dias.

Não sabíamos que seria uma luta longa e complexa, cheia de altos e baixos, e é por isso que eu me sinto na obrigação de demonstrar todo meu agradecimento.

No CTI acompanhei muitas histórias, umas com finais felizes e outras não e a presença de psicólogas foi de extrema importância para aprendermos a lidar com tudo que víamos.

A equipe de enfermagem do CTI é simplesmente maravilhosa. A paciência, o cuidado com o paciente e o carinho com os familiares era reconfortante. Eu sabia que ao virar as costas e ir pra casa eu poderia confiar que meu pai estava recebendo os melhores cuidados pelas melhores mãos. E foi assim mesmo que aconteceu. Os médicos ali presentes se mostravam muito prestativos, sempre dispostos a tirar todas as dúvidas, mesmo aquelas que pareciam bobas e leigas.

Nossa jornada durante esses 38 dias até o momento que recebemos a notícia de alta do CTI foi desgastante, mas passaríamos por tudo novamente por ele. Eu vi a alegria real nos olhos dos médicos e enfermeiros de ver meu pai saindo daquela situação grave e indo para a enfermaria receber os últimos cuidados antes de ir para casa.

Nesse momento entra a equipe da enfermaria, que nos auxiliou nos primeiros cuidados pós-internação de forma excepcional e garantiu o bem estar do meu pai nesses últimos dias.

E é claro que durante esse período, eu não poderia deixar de agradecer o pessoal da recepção, a equipe da limpeza, da cozinha, da lavanderia e a ate mesmo a administração da Santa Casa. Todos ali estiveram presentes, direta ou indiretamente, na cura do meu pai. Eu não consigo nem agradecer, tanto pelos cuidados quanto pelas demonstrações de preocupação com a saúde dele.

Um lugar que muitas vezes é esquecido pelo Estado e agrupa pessoas em sofrimento, acabou sendo muito acolhedor de uma forma tão honesta que me fez escrever esse texto. É pouco diante do quão agradecidos nós estamos.

Ter minha família juntinha de novo aquece meu coração e me faz ser grata todos os dias.

Muito obrigada ♡’’

 

A IMPORTÂNCIA DO CTI DA SANTA CASA DE BOM DESPACHO

 

 

                              

 Esta semana, após mais de dois anos de funcionamento em local improvisado e depois de superados entraves burocráticos que não merecem ser detalhados, o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Santa Casa de Bom Despacho começou a funcionar no seu local definitivo. A emoção é inevitável! Aflora na minha memória o sonho pessoal de cerca de 20 anos. Sonho compartilhado pelo Dr. Marco Túlio, assimilado pela diretoria voluntária da Santa Casa (gratidão aos Srs. Maia, Vilson, Mesquita e todo o conselho) e viabilizado pelo empenho de vários agentes políticos. Todos os envolvidos nesse projeto merecem a sincera gratidão da sociedade bomdespachence. 

Lembro-me que nos primeiros textos que escrevi sobre a necessidade do CTI, usei o termo " divisor de águas " para expressar o que esta unidade significaria para a medicina de Bom Despacho e região, mas confesso que me sinto alegremente surpreendido pelo o que isso tem representado  na prática. A começar pelo o que o CTI significou no enfrentamento da tragédia que jamais pode ser esquecida, que foi a pandemia de covid-19. Muitas vidas foram salvas e para aquelas que infelizmente foram perdidas, as famílias têm o alento de que foi feito todo o possível,  com uso de recursos dignos dos melhores centros e, principalmente,  com muita empatia e compaixão. É assustador imaginar quão pior seria a situação da pandemia caso a Santa Casa não tivesse a capacidade de reação que teve naquele  amargo período ainda tão vivo nas lembranças de todos.

A pandemia catalisou o funcionamento do CTI e deixou um legado operacional de grande valor, o qual permite atualmente uma adequada assistência e um aumento da resolução e complexidade oferecidas pela Santa Casa. Acima de tudo, um CTI com a qualidade que a Santa Casa oferece, proporciona dignidade ao ser humano em momentos críticos, salvando quando possível, ou  aliviando o sofrimento da terminalidade  com a certeza de que os principais meios disponíveis  pela ciência estão  sendo oferecidos  aqui, próximo ao calor insubstituível dos laços familiares.

Para além desse resumido relato, destaco que o CTI é viabilizado por pessoas que cuidam de pessoas. É emocionante acompanhar a rotina do trabalho das equipes. Competência, amor, compaixão, compromisso, técnica e ciência são ingredientes nítidos nas atividades de todos os envolvidos,  desde os coordenadores médicos, plantonistas, enfermagem,  fisioterapia,  técnicos,  profissionais da limpeza,  profissionais da nutrição, psicologia,  laboratório e administração. Todos com a mesma importância, no sentido de que, se qualquer peça dessa engrenagem que não funcionar, o todo será comprometido.  À todos estes profissionais, heróis durante a pandemia e heróis do cotidiano, expresso aqui, em nome de toda sociedade, nosso orgulho e um sincero  MUITO OBRIGADO!

Falando, por fim, da árida e implacável seara administrativa, deixo, à guiza de conscientização, a informação de que o Centro de Terapia Intensiva é deficitário e gera um prejuízo mensal de cerca de 257 mil reais que precisa ser equacionado com muita competência. Mas, como costumo dizer aos meus corajosos (ou loucos) colegas da administração da Santa Casa,  em saúde as premissas aritméticas das ciências econômicas têm que ser relativizadas. Afinal, o humanismo, marco civilizatório que nos diferencia como sociedade, não é negociável, pois, para além dele, resta somente a barbárie.

Assim, tenho a convicção de que a Santa Casa, por escolha da sociedade, apesar de todas as imensas dificuldades inerentes, seguirá lutando para oferecer sempre uma excelente assistência, focada principalmente da preservação da dignidade do ser humano.

Dedico esta pequena coluna a todos aqueles que lutaram e acreditaram que esse momento aconteceria. É impossível citar a todos devido à necessária brevidade do texto, mas a história e a consciência coletiva guardarão para sempre seus nomes. Abraço a todos.

 

Denilson Diniz dos Santos

Médico e Vice-Presidente Voluntário da Santa Casa de Bom Despacho

 

Um breve relato real acerca do CTI da Santa Casa de Bom Despacho:

‘’Meu nome é Sara Muniz Soares e meu pai, Herivelto, precisou ficar internado na Santa Casa de Bom Despacho por 38 dias. Nesse momento de muita preocupação, medo e exaustão, a forma como eu e minha mãe fomos tratadas pelo pessoal do hospital foi essencial para que conseguíssemos passar por essa luta.

Assim que entramos no Ambulatório, a eficácia dos profissionais na triagem foi muito importante para que meu pai recebesse os cuidados certos no momento exato. E eu sou muito grata por isso.

Ao descer para a sala vermelha, um acontecimento que desestabiliza qualquer pessoa, fomos bem amparadas pela equipe de enfermagem e pelos médicos que colocaram a situação nos trilhos, mesmo sendo um caso grave.

Enquanto aguardávamos uma vaga no CTI, a enfermagem garantiu que ele tivesse o melhor tratamento e a equipe de médicos tirou todas as nossas dúvidas. Além disso, o time que faz toda a burocracia da procura de vagas fez de tudo para conseguir que ele fosse atendido o mais rápido possível.

Com a graça de Deus, a vaga saiu para o CTI de Bom Despacho. Continuaríamos ali recebendo aquele apoio e suporte tão aconchegante em tempos difíceis, pertinho de casa, podendo visitá-lo todos os dias.

Não sabíamos que seria uma luta longa e complexa, cheia de altos e baixos, e é por isso que eu me sinto na obrigação de demonstrar todo meu agradecimento.

No CTI acompanhei muitas histórias, umas com finais felizes e outras não e a presença de psicólogas foi de extrema importância para aprendermos a lidar com tudo que víamos.

A equipe de enfermagem do CTI é simplesmente maravilhosa. A paciência, o cuidado com o paciente e o carinho com os familiares era reconfortante. Eu sabia que ao virar as costas e ir pra casa eu poderia confiar que meu pai estava recebendo os melhores cuidados pelas melhores mãos. E foi assim mesmo que aconteceu. Os médicos ali presentes se mostravam muito prestativos, sempre dispostos a tirar todas as dúvidas, mesmo aquelas que pareciam bobas e leigas.

Nossa jornada durante esses 38 dias até o momento que recebemos a notícia de alta do CTI foi desgastante, mas passaríamos por tudo novamente por ele. Eu vi a alegria real nos olhos dos médicos e enfermeiros de ver meu pai saindo daquela situação grave e indo para a enfermaria receber os últimos cuidados antes de ir para casa.

Nesse momento entra a equipe da enfermaria, que nos auxiliou nos primeiros cuidados pós-internação de forma excepcional e garantiu o bem estar do meu pai nesses últimos dias.

E é claro que durante esse período, eu não poderia deixar de agradecer o pessoal da recepção, a equipe da limpeza, da cozinha, da lavanderia e a ate mesmo a administração da Santa Casa. Todos ali estiveram presentes, direta ou indiretamente, na cura do meu pai. Eu não consigo nem agradecer, tanto pelos cuidados quanto pelas demonstrações de preocupação com a saúde dele.

Um lugar que muitas vezes é esquecido pelo Estado e agrupa pessoas em sofrimento, acabou sendo muito acolhedor de uma forma tão honesta que me fez escrever esse texto. É pouco diante do quão agradecidos nós estamos.

Ter minha família juntinha de novo aquece meu coração e me faz ser grata todos os dias.

Muito obrigada ♡’’

 

VAN capota na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho

 


Na tarde da última segunda-feira, 05, uma Van Mercedes Benz capotou na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho. O motorista perdeu o controle do veículo, porém não se feriu.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a pista ficou interditada por cerca de 20 minutos, até que o veículo fosse retirado da pista.


O motorista da Van tem 44 anos. O acidente aconteceu no KM 468 da Rodovia, próximo a Café da Terra.

VAN capota na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho

 


Na tarde da última segunda-feira, 05, uma Van Mercedes Benz capotou na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho. O motorista perdeu o controle do veículo, porém não se feriu.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a pista ficou interditada por cerca de 20 minutos, até que o veículo fosse retirado da pista.


O motorista da Van tem 44 anos. O acidente aconteceu no KM 468 da Rodovia, próximo a Café da Terra.