Diante da atual crise hídrica, a necessidade de economizar água e
energia nunca esteve tão em pauta. Atenta a essa questão, a Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG) está implementando uma série de medidas para
a redução do consumo nas suas dependências.
Um dos focos dessa iniciativa é o ar condicionado,
que consome ao mesmo tempo água e energia. “Estimamos que 40% do nosso consumo
de água decorre do uso desses aparelhos”, explica o gerente-geral de Suporte
Logístico da ALMG, Marcelo Silveira. Segundo ele, o objetivo é reduzir o
consumo de água em cerca de 30%, percentual de economia recomendado pelo
Governo do Estado a toda a população em função dos baixos níveis dos
reservatórios que abastecem a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Assim, o funcionamento do ar
condicionado foi reduzido em uma hora. Além disso, a temperatura do ar foi
elevada em um grau. No Edifício Carlos Drummond de Andrade, um dos anexos da
ALMG, a refrigeração vem sendo desligada em alguns andares nos dias menos
quentes.
Para garantir maior economia de água,
está sendo reduzida a pressão nas torneiras das pias. Além disso, a instalação
de arejadores vai proporcionar uma economia de 60% da água consumida no
acionamento das torneiras. Outra providência para economizar água é a revisão
das boias dos reservatórios. Também será estudada uma forma de se aproveitar a
água produzida pelos condicionadores de ar instalados na cobertura do Palácio
da Inconfidência, edificío sede do Poder Legislativo estadual.
Energia - As lâmpadas fluorescentes
serão substituídas gradativamente por LEDs. Com isso, espera-se a redução de
44% no gasto de energia com iluminação, com uma economia anual de
aproximadamente 53.919 kWh (o equivalente a R$ 290 mil).
fonte: ALMG
Diante da atual crise hídrica, a necessidade de economizar água e
energia nunca esteve tão em pauta. Atenta a essa questão, a Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG) está implementando uma série de medidas para
a redução do consumo nas suas dependências.
Um dos focos dessa iniciativa é o ar condicionado,
que consome ao mesmo tempo água e energia. “Estimamos que 40% do nosso consumo
de água decorre do uso desses aparelhos”, explica o gerente-geral de Suporte
Logístico da ALMG, Marcelo Silveira. Segundo ele, o objetivo é reduzir o
consumo de água em cerca de 30%, percentual de economia recomendado pelo
Governo do Estado a toda a população em função dos baixos níveis dos
reservatórios que abastecem a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Assim, o funcionamento do ar
condicionado foi reduzido em uma hora. Além disso, a temperatura do ar foi
elevada em um grau. No Edifício Carlos Drummond de Andrade, um dos anexos da
ALMG, a refrigeração vem sendo desligada em alguns andares nos dias menos
quentes.
Para garantir maior economia de água,
está sendo reduzida a pressão nas torneiras das pias. Além disso, a instalação
de arejadores vai proporcionar uma economia de 60% da água consumida no
acionamento das torneiras. Outra providência para economizar água é a revisão
das boias dos reservatórios. Também será estudada uma forma de se aproveitar a
água produzida pelos condicionadores de ar instalados na cobertura do Palácio
da Inconfidência, edificío sede do Poder Legislativo estadual.
Energia - As lâmpadas fluorescentes
serão substituídas gradativamente por LEDs. Com isso, espera-se a redução de
44% no gasto de energia com iluminação, com uma economia anual de
aproximadamente 53.919 kWh (o equivalente a R$ 290 mil).
fonte: ALMG
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