sexta-feira, 12 de junho de 2020
Governo paga R$ 178,3 milhões em emendas parlamentares para reforçar o enfrentamento da pandemia em Minas Gerais
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Vendas para o Dia dos Namorados devem cair 30,7% em Minas Gerais
Apesar da flexibilização do comércio, CNC aponta que as lojas de vestuário, calçados e acessórios serão uma das mais afetadas, com redução de 71,3 % no faturamento para o período
Os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) provocaram inúmeras perdas socioeconômicas em todo o mundo. Com a paralisação das atividades, vários setores da economia amargam prejuízos que ainda estão sendo mensurados. Não por acaso, o comércio nas principais datas comemorativas do primeiro semestre sofreu grandes perdas de faturamento e no Dia dos Namorados não tende a ser diferente.
Neste ano, em Minas Gerais, as vendas para a data – considerada a sétima melhor do ano para os empresários do comércio – devem retrair 30,7% em relação ao ano de 2019. O percentual faz parte de uma projeção feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O economista-chefe da Fecomércio MG, Guilherme Almeida, observa que o Dia dos Namorados marca o início da flexibilização do comércio, embora ainda existam atividades não autorizadas a funcionar, como o setor de vestuário. “A reabertura do comércio é importante para garantir a retomada da economia, mas é preciso ter atenção aos segmentos que ainda permanecem fechados, como o de vestuário, principalmente por essa atividade possuir alguns dos produtos mais procurados pelos consumidores que desejam presentear nesta data”, explica.
A projeção da CNC sinalizou que os setores considerados não essenciais serão, novamente, os mais afetados. As maiores retrações foram apontadas nas lojas de vestuário, calçados e acessórios (-71,3), seguidas pelos estabelecimentos especializados em informática e comunicação (-58,3%) e o comércio de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (-55,8%).
O especialista destaca ainda que o comércio varejista é um dos mais prejudicados pela pandemia, uma vez que a confiança dos consumidores está baixa em função da paralisação de atividades, que reduziram a renda salarial e aumentaram o desemprego. “Para atrair esse consumidor, os empresários devem apostar em soluções que facilitem o acesso a produtos e serviços, como as vendas on-line, promoções especiais e entrega por delivery”, pontua Almeida.
Além disso, os empresários do setor precisam reforçar os cuidados com o nível dos estoques para evitar o acúmulo de produtos nos estabelecimentos. “Diante deste cenário, é normal que o consumidor opte por itens com menor valor agregado. Por isso, é importante ter um planejamento de estoques e adequar a oferta à demanda desse período, impedindo um maior comprometimento do capital de giro da empresa”, finaliza o economista-chefe.
Ass.Imp. FECOMÉRCIO MG
Confira dicas importantes de economia da Cemig com o chuveiro elétrico
Posição da regulagem do chuveiro ou tempo do banho podem influenciar no valor da conta de energia
A pandemia do coronavírus trouxe muitas mudanças nos hábitos das pessoas, que podem refletir na conta de energia elétrica. Com a aproximação do inverno e com as pessoas mais tempos em casa por conta do isolamento social, as faturas tendem a aumentar. Desta forma, a Cemig volta a ressalta dicas de economias, principalmente, para o maior consumidor de energia das casas: o chuveiro elétrico.
Em virtude de sua grande potência, o chuveiro consome muita energia, principalmente no inverno – quando é difícil prescindir do banho quente. De acordo com Thiago Batista, engenheiro de Eficiência Energética da Cemig, os clientes devem ter atenção já na hora de escolher o equipamento na hora da compra.
“A potência do chuveiro é determinante em seu consumo e é possível encontrar desde opções de 3200W a 7400W e é responsável por, aproximadamente, 30% da fatura de energia de uma família”, explica", comenta.
Atualmente, é possível que as pessoas adquiram chuveiros com mais opções para regulagem da temperatura ou mesmo aparelhos que, quando instalados no chuveiro proporcionam um ajuste da temperatura mais adequado ao clima. “Esse recurso pode ser interessante para economia de energia uma vez que, com ajustes de temperaturas intermediárias, pode-se evitar que o consumidor permaneça com a chave seletora na posição inverno, consumindo mais energia”, ressalta.
Além de prestar atenção na potência do aparelho, as pessoas devem ficar atentas à forma de uso, já que o consumo da energia é dado pela fórmula “potência vezes o tempo de utilização”. Conforme destaca o especialista da Cemig, os clientes podem economizar energia ao reduzir o tempo de banho e ao desligar o chuveiro na hora de ensaboar.
”Mesmo no inverno, algumas regiões de Minas Gerais possuem o clima ameno, desta forma as pessoas podem deixar o chuveiro na posição verão, isso gera uma economia de, aproximadamente, 30%. Ou então, mesmo que o equipamento esteja na posição inverno, as pessoas podem diminuir o tempo de banho”, afirma Batista.
Thiago Batista também destaca que os clientes devem avaliar a possibilidade de instalação de um sistema de aquecimento solar, uma vez que o custo desse tipo de equipamento pode se pagar em pouco tempo com a redução do consumo de energia pelo chuveiro elétrico.
Segurança é fundamental para evitar acidentes na instalação do chuveiro
Trocar a resistência do chuveiro quando ocorre à queima é uma tarefa relativamente simples, mas, como qualquer execução de serviços na instalação elétrica, pode provocar acidentes com a rede elétrica, se os devidos cuidados não forem tomados. Por isso, o mais prudente é que um profissional realize o serviço. Para fazer a substituição, a Cemig listou cinco medidas que devem ser observadas na instalação do equipamento.
1) Para qualquer intervenção nas instalações elétricas da residência, o disjuntor correspondente ao circuito elétrico deve ser desligado.
2) Sempre adquira uma resistência nas mesmas características da original queimada: alterar as características do equipamento pode comprometer a qualidade do produto, bem como as instalações elétricas, que já estavam projetadas para a resistência utilizada anteriormente.
3) Após substituir a resistência e antes de ligar o disjuntor, abra a torneira e deixe-a aberta alguns segundos, o suficiente para que ela possa encher o chuveiro completamente de água, pois este procedimento evita a queima da resistência instalada.
4) Utilize sempre conectores apropriados.
5) Verifique se a potência do chuveiro retirado é compatível com a potência do chuveiro instalado. Caso o novo chuveiro tenha uma potência elétrica mais elevada, a instalação elétrica da residência deverá passar por uma inspeção de um profissional qualificado.
Fonte Cemig
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Caixa pagará auxílio emergêncial na sexta-feira e no sábado
No sábado (13), 680 agências farão atendimento para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial para beneficiários nascidos em dezembro. No site da Caixa Econômica, há informação da localização das agências. Também estão na internet orientações sobre o uso de aplicativos da Caixa para movimentar o dinheiro creditado.
Tem direito ao auxílio pessoas que estejam desempregadas ou exerçam atividades que foram afetadas pela pandemia da covid-19 na condição de trabalhador informal, microempreendedor individual (MEI), contribuinte individual da Previdência Social e que pertença à família cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo (R$ 522,50), ou cuja renda familiar total seja de até três salários mínimos (R$ 3.135,00).
Segundo o vice-presidente da Caixa para Rede de Varejo, Paulo Henrique Angelo, já foram pagos R$ 76,6 bilhões a 58,6 milhões de beneficiários inscritos por meio do Cadastro Único, do Programa Bolsa Família, ou pelo site e pelos aplicativos da CEF.
Em live no YouTube para atualização de números das operações de pagamento, Paulo Henrique informou que o maior volume de pagamentos foi feito nas regiões mais populosas: Sudeste (R$ 27,7 bilhões) e Nordeste (R$ 27,4 bilhões). No Norte, foram pagos R$ 8,3 bilhões. No Sul, R$ 7,8 bilhões. E no Centro-Oeste, R$ 5,4 bilhões. São Paulo foi o estado que ficou com a maior proporção do dinheiro, 17,3%.
Mais de 107 milhões de pessoas se cadastraram para receber o benefício, sendo que desse total, 59,2 milhões foram considerados elegíveis, 42,7 milhões inelegíveis, cinco milhões e meio de pessoas estão com a demanda em análise e 5,2 milhões de pessoas que tiveram o pedido negado para receber o benefício estão em nova análise.
Fonte Ag. EBC BRASIL
Prefeitura de BD constrói passeio na Sara Kubitschek
Durante Mega Operação Alferes, PM recupera materiais furtados
terça-feira, 9 de junho de 2020
Sebrae realiza especial Dia dos Namorados
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac e APAC produzem máscaras de pano para proteção contra a Covid-19
Máscaras serão doadas para instituições sociais, que irão distribuir esses materiais para quem não tem condições de adquiri-los
As máscaras são grandes aliadas para evitar a proliferação da Covid-19. Devido à importância desse equipamento, diversas ações estão sendo realizadas para reforçar, junto à sociedade, sua necessidade em tempos de pandemia. Entre elas, a determinação da obrigatoriedade de uso desse material em diversas cidades do mundo. No entanto, diante das desigualdades sociais, muitas pessoas não possuem condições de adquiri-las.
Pensando nisso, o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac iniciou um projeto com a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC) em Minas Gerais, que está produzindo cerca de 100 mil máscaras de pano. Parte desse material ficará com a APAC e a outra será destinada para os 43 sindicatos filiados representados pela Fecomércio MG, que irão enviá-las para doação.
A construção dessa iniciativa só foi possível graças à disponibilidade de mão de obra dos internos da APAC e do Sistema, com o Sesc doando todo o material (tecido, linhas e elásticos) e emprestando 18 máquinas de costura para a confecção das máscaras. A ação com a APAC é apoiada pelo Instituto Minas Pela Paz, Brazil Foundation, Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC) e Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
A presidente interina da Fecomércio MG, Maria Luiza Maia Oliveira, explica que o Sistema já desenvolve há anos atividades sociais nas APACs do Estado. Entre elas, o apoio do programa Rede de Carreiras, um serviço gratuito prestado pelo Senac em Minas que auxilia profissionais e empresas em processos de recolocação e seleção para o mercado de trabalho.
“O Sistema Fecomércio MG tem atuação ampla no Estado, prestando auxílio ao empresário e à sociedade. Por isso, temos orgulho de fazer parte de projetos sociais. A APAC é um projeto maravilhoso e que apresenta bons resultados na recuperação e reintegração social. Com esse projeto de produção das máscaras, incentivamos a empatia e oferecemos oportunidade de acesso e uso de um equipamento de segurança essencial para este momento”, orgulha-se Maria Luiza.
Para o diretor de Programas Sociais, Serviços e Operações do Sesc em Minas, Grijalva Duarte, o projeto tem como objetivo ajudar tanto a sociedade civil como os internos da APAC. “O Sesc em Minas e as demais entidades que compõem o Sistema conseguem ser agentes de transformação social na vida desses internos e das pessoas em vulnerabilidade social, que não possuem condições de adquirir uma máscara”, enfatiza.
O gerente de Projetos do Instituto Minas Pela Paz, Enéas Alessandro Melo, considera que a ação solidária é uma forma dos recuperandos contribuírem com a sociedade em um momento tão delicado devido ao novo coronavírus. Ele ressalta ainda que o trabalho diferenciado feito pelas unidades da APACs em Minas está sendo reconhecido em outras partes do país. “O instituto trabalha na mobilização dos parceiros para qualificação profissional dos recuperandos e no fortalecimento das unidades produtivas das APACs. Com esse projeto, os internos conseguem praticar um ofício e auxiliar a comunidade”, explica Melo.
Participam da ação as APACs femininas de Conselheiro Lafaiete e Pouso Alegre, e as masculinas de Santa Luzia, Campo Belo, São João del-Rei, Manhuaçu e Caratinga.
Ass. IMP. FECOMÉRCIO MG