https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/adx Jornal Fique Sabendo Bom Despacho

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Av. Padre Augusto continua com Buracos

A Prefeitura Municipal começou a tapar alguns buracos, serviço parado no final de dezembro. Entretanto, algumas vias precisam passar por um trabalho melhor de manutenção, como é o caso da Av. Padre Augusto, rua de acesso a Igreja da Paróquia São José Operário. 

A via está praticamente tomada por grandes crateras, próximo ao bairro Novo São José. Moradores sofrem com as poças d'água quando chove. O problema existe desde a gestão do Goveno Haroldo Queiroz e ainda não foi solucionado pelo Governo Cabral. 

A Prefeitura não confirmou ainda se existir projeto para a realizar  manutenção na via. Enquanto isso, motoristas e pedestres devem ficar atentos aos buracos.

Sem asfalto, moradores sofrem com poeira na obra da Travessia do Esplanada

 Desde meados de 2013 quando o Sétimo Batalhão fechou os portões, a Prefeitura Municipal começou a trabalhar na obra da Travessia do Bairro Esplanada, especificamente na Rua Marajó. Apesar de estar bastante adiantada, a obra ainda não foi finalizada pelo Executivo. 

Com isso, os moradores próximos  tem que contentar com a poeira,  que geralmente  é levantada por  veículos de maior porte quando trafegam pelo local. Na última semana, um pai levou o  filho ao Pronto Atendimento Municipal, que apresentava sintomas de bronquite. O motivo segundo ele foi por causa da poeira que surge após os carros passarem pela rua.  

Em conversa com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, a obra será concluída somente quando outros bairros da cidade receberem asfalto, como por exemplo o Rosário II e também Jardins dos Anjos II. De acordo com o Executivo, é para aproveitar a pavimentação que será colocada nessas localidades em Bom Despacho nos próximos meses e para evitar mais custos aos cofres públicos. 

Como ainda não existe uma previsão exata, os moradores da Rua  Marajó terão que se contentar com a poeira, até que seja colocado asfalto na via. 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Reajustes salariais pressionam o custo da construção civil



O Índice Nacional de Custo da Construção  do Mercado (INCC-M) subiu 0,7%, em janeiro. Essa taxa é bem superior à alta registrada, em dezembro, quando o índice havia atingido 0,22%. O resultado acumulado em 12 meses indica aumento 8,39%, puxado, principalmente, pela mão de obra que ficou 10,37% mais cara. O custo de materiais, equipamentos e serviços, nesse período, foi corrigido em 6,3%.


O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) abrange o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC), um dos três itens que compõem o Índice Geral de Preços (IGP), representando 10% do índice.

O INCC-M informa que, em janeiro, a maior pressão foi exercida pelo resultado do acordo coletivo dos trabalhadores em Belo Horizonte. Mas também reflete o impacto das antecipações salariais em Porto Alegre e do novo valor do salário mínimo nas demais capitais.



O índice relativo a mão de obra passou de 0,21% para 1%, enquanto o de materiais, equipamentos e serviços oscilou em 0,37% ante 0,23%.


Das sete capitais onde é feita a pesquisa, seis apresentaram variações abaixo de 1%. A exceção foi a capital mineira com alta de 4,21% ante 0,04%. Em Salvador, o índice teve alta de 0,54% ante 0,28%; em Brasília passou de -0,05% para 0,12%; em Recife, de 2,29% para 0,22%; no Rio de Janeiro, de 0,21% para 0,18%; em Porto Alegre. de 0,03% para 0,49% e, em São Paulo, de 0,11%para 0,19%.


Como nos demais componentes do IGP, também é apresentada a versão do INCC para o mercado (INCC-M), que é calculado entre os dias 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de referência.



Ag. Brasil

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Prefeitura publica notícia referente ao recolhimento do lixo hospital

Seringas

Seringas
A Secretaria Municipal de Saúde recolheu nesta quarta-feira, 22/1, material médico-hospitalar descartado ilegalmente numa estrada rural de Bom Despacho. O material estava jogado na margem da estrada da Prata, em frente às torres de retransmissão de TV.
No local encontramos mais de 60 seringas e ampolas de insulinas usadas que traziam risco de contaminação”, informou a gerente de Vigilância Sanitária, Maria Pessoa, que coordenou o trabalho.
O material, que estava num frasco de 5 litros, foi recolhido e encaminhado para o descarte correto através de incineração.
A Prefeitura registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia visando apurar a responsabilidade pelo descarte ilegal.
fonte: www.bomdespacho.mg.gov.br

Após 3 meses, Prefeitura não recolhe lixo hospitalar em zona rural de BD

Um galão carregado de siringas usadas foi jogado no zona rural de BD, próximo ao lixão de Bom Despacho há alguns meses.  O objeto foi mostrado por um internauta na rede social facebook, porém a Prefeitura de Bom Despacho ainda não o recolheu.



A reportagem do Jornal Fique Sabendo teve acesso ao local e conseguiu fotografar o objeto. De acordo com o internauta, Alex Sander, o galão estava jogado no meio da estrada que é usada geralmente por pessoas que trabalham em fazendas e chácaras que ficam próximas ao local.
O galão estava cheio de siringas usadas. A reportagem entrou em contato com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, mas ainda não obteve resposta sobre o caso.

Calor excessivo aumenta consumo e provoca queda de energia

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil

O calor registrado nos últimos dias no estado do Rio é o responsável pelo aumento do consumo de energia bem acima da média e pela pressão que o consumo maior exerce em alguns pontos, onde a rede não tem reservas para fornecimento de energia. A análise foi feita hoje (27) pelo economista Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Segundo o especialista, o problema ocorre em regiões onde há consumidores abastecidos por ligações irregulares, conhecidas como gatos, porque “a concessionária não tem como atuar na região”. A consequência é que a qualidade do serviço é muito baixa e, em momentos de grande consumo, ocorrem interrupções no fornecimento de energia.

Castro alertou que o calor exige mais dos equipamentos, porque ficam trabalhando em condições fora dos padrões técnicos. “Isso é que provoca essas interrupções”.

Para ele, não se trata de falta de investimentos ou de planejamento, que são situações extremadas. “Você tem interrupções pontuais, muito localizadas”. Disse que um indicador de que o serviço não está se deteriorando é que a duração das interrupções não é longa.

“Se a interrupção fosse como na Argentina, onde dura uma semana sem luz, a gente poderia falar que está faltando investimento. Mas como a interrupção não demora tanto, é  sinal que as condições da rede não estão deterioradas. Então, é muito mais o efeito do calor, do aumento da demanda e do estresse dos equipamentos do que de falta de investimento”.

O coordenador lembrou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz o monitoramento das interrupções de energia. “Se elas forem muito frequentes e tiverem uma duração muito alta [longa], as empresas são penalizadas. São obrigadas a pagar uma multa que vai para o consumidor, ou seja, o consumidor tem um desconto no pagamento da luz”. O valor não é alto na conta do consumidor, mas Nivalde de Castro advertiu que, para a distribuidora, “é um tiro no pé, porque é pouco de cada um, mas somando tudo acaba dando um valor muito grande”.
Ele disse que os consumidores que sofrem interrupções de luz, mas têm o abastecimento de energia derivado de ligações clandestinas, ou gatos, não têm como reivindicar direitos nos órgãos de defesa do consumidor. “Eles estão irregulares, não pagam conta. Quem paga a conta deles somos nós”. O consumidor legalizado pode recorrer ao Procon e, inclusive, se tiver algum problema com o equipamento, tem condição de ser indenizado por isso, mesmo que o processo demore um pouco. Enfatizou que a Aneel é muito firme nisso. “Ela está do lado do consumidor. Não passa a mão na cabeça da concessionária”.
O diretor jurídico do Procon-RJ, Carlos Eduardo Amorim, recomendou que os consumidores que se sentirem prejudicados pelos episódios repetidos de falta de energia devem, em primeiro lugar, procurar a concessionária, Light ou Ampla, no caso do Rio.

“Se, por exemplo, eles tiveram uma geladeira queimada por um pico de luz ou falta de luz, devem procurar a companhia e buscar o conserto ou troca do aparelho”, disse. É feita uma perícia técnica e se verificado que há a necessidade de reparo ou troca do equipamento, isso será feito. Na parte de falta de luz, Amorim acrescentou que o consumidor deve pedir o abatimento na sua conta de energia. Caso a concessionária se recuse a dar desconto, o consumidor pode então recorrer ao Procon que, em primeiro lugar, tentará uma conciliação.

Se não houver acordo, o órgão de defesa do consumidor abre uma reclamação e julga a empresa que, se considerada culpada, pode ser multada. A multa máxima alcança R$ 7 milhões. O diretor do Procon-RJ concordou com o coordenador da UFRJ que os consumidores que praticam ligações clandestinas não podem fazer reivindicações. Quem faz ligações irregulares de luz “está incidindo no crime de roubo de energia elétrica. 
A gente não pode tutelar quem rouba o Estado”.

Não é o caso, no entanto, dos consumidores de baixa renda beneficiados pela tarifa social, explicou. “Eles têm todos os direitos que os demais (consumidores finais) têm”. O mesmo se aplica ao comércio. Lojas que sofreram prejuízos devido às interrupções de energia devem procurar primeiro a concessionária e, como segunda alternativa, o Procon.

POLÍCIA MILITAR REALIZA OPERAÇÃO BATIDA POLICIAL EM BOM DESPACHO E MOEMA

 Na noite do dia 25 de Janeiro de 2014, os policiais militares do 7º Batalhão,  realizaram uma Operação “Batida Policial” nas cidades de Bom Despacho e Moema.  Foram empenhados na operação 16 policiais militares, 03 viaturas e 02 motocicletas. 

Na operação foram abordados 102 pessoas, 17 veículos, 03 estabelecimentos comerciais e apreensão de 09 papelotes de cocaína e 01 bucha de maconha sendo registrados 02 Boletins de Ocorrências

Os alvos da Operação eram os locais conhecidos como zonas quentes de criminalidade, onde há maior incidência de crimes, visando combatê-los, proporcionando à comunidade maior sensação de segurança. 



Assessoria de Comunicação Organizacional - 7º BPM

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

POLÍCIA MILITAR APOIA FISCAIS DO PROCON EM BOM DESPACHO

Nos dias 21 e 22 de Janeiro de 2014, militares da 50ª Companhia de Polícia Militar realizaram uma operação em apoio aos Agentes Fiscais do PROCON/MG, juntamente com Agentes da Agência Nacional de Petróleo- ANP. 

O alvo da operação foi fiscalizar os estabelecimentos comerciais revendedores de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) na cidade de Bom Despacho. A operação contou com 18 policiais militares e 03 viaturas. 

Foram fiscalizados 71 estabelecimentos comerciais, sendo apreendido 59 Botijões de gás e lavrado 03 autuações e 06 notificações com orientações aos comerciantes para não revender gás sem autorização.

Assessoria de Comunicação Organizacional do 7º BPM