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quinta-feira, 23 de julho de 2020
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Carros se chocam em estrada da Zona Rural de Bom Despacho
Bom Despacho tem novo Secretário de Trânsito
Coronel Renato Gomides |
Polícia Militar apreende munições e material para acondicionar drogas em Bom Despacho
terça-feira, 21 de julho de 2020
Ministério da Saúde habilita 1.018 leitos para 26 cidades mineiras
Habilitação é fruto dos esforços do Governo de Minas junto à União para enfrentamento da covid-19 no estado
Para fortalecer ainda mais a assistência à saúde dos mineiros neste momento de pandemia, o Ministério da Saúde (MS) habilitou 1.018 leitos de Hospitais de Pequeno Porte (HPP) de Minas Gerais, num total de R$ 18,324 milhões de recursos repassados em parcela única ao Estado. São 26 cidades beneficiadas com a habilitação, que é fruto dos esforços do Governo de Minas junto à União para o enfrentamento da covid-19 no estado.
Os mais de 1 mil leitos de HPP habilitados são imprescindíveis para o controle da contaminação pelo coronavírus. Isso porque, segundo a superintendente de Rede de Atenção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), Karina Taranto, esses leitos de enfermaria servem para evitar que pacientes que não estejam contaminados sejam levados para unidades hospitalares onde há infectados pelo vírus, preservando-os de uma contaminação.
“É o que chamamos de retaguarda para enfrentamento da covid-19. São hospitais que estão mais próximos dos domicílios dos pacientes e evitam que aqueles que necessitam de leitos e não estão com a covid-19, sofram uma contaminação cruzada em unidades que estejam atendendo pessoas contaminadas pelo coronavírus”, explica Karina.
A estratégia de retaguarda faz parte do Plano de Prevenção de Contingenciamento em Saúde da covid-19 do Estado, traçado desde o início da pandemia. Antes de habilitados pelo MS, os 1.018 leitos já atendiam os usuários dos SUS que necessitavam desse tipo de assistência. Com a habilitação, os hospitais passam a receber recursos federais para a continuidade do funcionamento desses leitos.
Confira neste link as cidades que tiveram leitos habilitados pelo Ministério da Saúde.
Mapeamento
Desde o início da pandemia, o governo estadual mapeou as instituições que poderiam servir de retaguarda no enfrentamento do coronavírus. São, ao todo, 72 cidades mineiras com leitos de hospitais de pequeno porte submetidos pelo Governo de Minas à habilitação no Ministério da Saúde.
Um dos critérios do MS para priorizar a liberação das habilitações, segundo comenta Karina Taranto, é, geralmente, para locais onde a contaminação esteja mais acelerada.
Ag. Minas
segunda-feira, 20 de julho de 2020
Prefeitura de Bom Despacho investe quase R$ 200 mil para reformar Praça da Matriz
Ocorrências de queimadas no sistema elétrico mais que dobram em Minas Gerais
Situação tende a piorar nos próximos meses, com o período seco. Somente no ano passado, 687 mil clientes foram afetados
O número de clientes prejudicados por ocorrências no sistema elétrico na área de concessão da Cemig aumentou mais de 100% em maio deste ano, quando comparado ao mês anterior. Somente nos cinco primeiros meses de 2020, a companhia registrou 45 ocorrências que afetaram o fornecimento de energia elétrica para 7.499 unidades consumidoras em Minas Gerais.
E com a chegada do período seco, a partir do fim do primeiro semestre, as ocorrências devem aumentar. Por isso, a Cemig alerta sobre os riscos que essa prática causa ao sistema elétrico e também ao meio ambiente.
Além de queimar postes e cabos condutores, as queimadas podem causar curtos-circuitos que irão interromper o fornecimento de energia, podendo prejudicar hospitais, postos de saúde, indústrias e as pessoas que, mais do que nunca devido ao isolamento social, estão dependendo do insumo.
“O aquecimento dos cabos e equipamentos da rede elétrica podem levar ao desligamento de linhas de transmissão, linhas de distribuição e subestações, e pior, causar graves acidentes com pessoas que estão próximas a estas áreas. Portanto, são muitos os transtornos causados para quem depende da energia elétrica que é interrompida pelas queimadas”, explica o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares.
João José Magalhães destaca que as queimadas podem causar muitos transtornos e prejudicar o fornecimento para hospitais e centros de saúdes, tão importantes nesta época de pandemia.
"Uma das grandes preocupações da Cemig é a possibilidade de falta de energia especialmente em hospitais e centros de saúde que, em função do avançar da COVID-19 no Estado, cria uma necessidade ainda maior de manutenção do fornecimento de energia com qualidade e sem interrupções, principalmente por possível ação indevida de queimadas próximo às suas instalações. As queimadas quando atingem o sistema elétrico da Cemig e danificam equipamentos tornam o restabelecimento mais demorado, o que pode trazer transtornos para todos", alerta.
Constantemente, a Cemig realiza ações preventivas, investindo na limpeza de faixas de servidão, com poda de árvores e arbustos e remoção da vegetação ao redor dos postes e torres. A companhia também realiza inspeções em suas linhas de transmissão, para identificar e mitigar riscos potenciais para tentar evitar as ocorrências proporcionadas pelas queimadas.
Fazer queimada é crime e as pessoas podem denunciar práticas ilegais, de maneira anônima, ligando gratuitamente para o telefone 181.
Plataforma de Monitoramento
Em junho, a Cemig e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) lançaram a plataforma Apaga o Fogo! (http://www.apagaofogo.eco.br) que tem o objetivo de reduzir as interrupções no fornecimento de energia elétrica causadas por incêndios e de auxiliar na preservação de áreas de proteção ambiental. A aplicação dessa tecnologia deve representar um importante aliado no combate e prevenção de futuros focos de incêndio nas áreas monitoradas.
De acordo com o gerente do projeto e engenheiro de tecnologia da Cemig, Carlos Alexandre Meireles do Nascimento, o sistema disponibiliza em tempo real imagens que são processadas por meio de algoritmos de inteligência artificial de forma autônoma e também por internautas que poderão auxiliar na identificação e validação precoce dos focos de fumaça e na evolução do incêndio.
“Dessa forma, as áreas de preservação ambiental poderão ser supervisionadas 24 horas por dia, e ainda podem contar com uma ampla colaboração dos internautas. O objetivo do projeto é reduzir os registros de incêndio nos grandes centros urbanos e, para a Cemig, melhorar a qualidade dos serviços, por meio da redução das interrupções no fornecimento de energia elétrica causadas por incêndios próximos às redes de transmissão e distribuição da empresa”, explica.
Além da Cemig e da UFMG, o Projeto Apaga o Fogo! tem parcerias com a startup Gaia, responsável pelos algoritmos de inteligência artificial para detecção automática de fumaça e fogo, com a empresa Raro Labs, que desenvolveu a plataforma web Apaga o Fogo!, e com a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), que atua na concepção e na montagem da rede que integra as câmeras com a Internet. O projeto é financiado pelo Programa de Pesquisa & Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que determina que empresas de energia apliquem 0,5% da sua receita operacional líquida em projetos de inovação.
fonte: CEMIG
Produtores rurais de BD aprenderam cultivo sustentável e integrado de hortaliças e peixes
Agora, Prefeitura montará 10 unidades de produção. Por meio delas, muitas famílias terão renda extra e a cidade ganhará com alimentos mais saudáveis.
Para aumentar a renda de famílias e pequenos produtores afetados pela crise da pandemia, sábado (18), a Prefeitura lançou um projeto de cultivo por aquaponia, que consiste em unir num mesmo sistema a produção de hortaliças e peixes.
O projeto modelo foi implantado na Fazenda Vilaça, onde 20 pessoas aprenderam mais sobre a técnica. “Com esse projeto mudaremos muita coisa em nossa cidade. Agora é colocar em prática”, disse feliz Andréia Dias, que é umas das produtoras que fez parte da primeira turma do curso de aquaponia.
“Aprimorarei minhas atividades com o plantio de hortaliças e ainda criarei peixes”, elogiou o produtor, Ênio Gonçalves.
O instrutor do curso, Juliano Jáber aprovou a turma com louvor. “Todos se mostraram muito interessados. Parabenizo a Prefeitura por implantar na cidade um modelo de cultivo sustentável, que une a produção de diferentes alimentos saudáveis”, afirmou.
Segunda etapa do projeto – na segunda etapa do projeto, a Prefeitura montará 10 unidades de cultivo por aquaponia na Fazenda Moreiras. Do curso de sábado, serão selecionadas as 10 famílias que trabalharão nas unidades. “Todo o processo terá apoio dos técnicos da Prefeitura, mas as famílias ficarão com a renda da comercialização das hortaliças e peixes”, destacou o agrônomo da Prefeitura, Leanderson Rever.
Além de ajudar essas famílias, essas unidades serão modelo para agricultores que queiram implantar esse sistema em suas propriedades.
fonte: bomdespacho.mg.gov.br
Polícia Militar encontra drogas em lote vago no Bairro São Vicente
domingo, 19 de julho de 2020
ALMG mantém calamidade pública em Minas até o fim de 2020
Plenário também ratifica novos decretos de calamidade em mais 31 cidades mineiras, por causa da pandemia de Covid-19.
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), durante reunião de Plenário na manhã desta sexta-feira (17/7/20), aprovou em turno único o Projeto de Resolução (PRE) 105/20 que mantém calamidade no Estado, até o dia 31 de dezembro deste ano, em função da pandemia causada pelo coronavírus e suas consequências para a saúde pública e a economia mineira.
O pedido de manutenção havia sido enviado pelo governador Romeu Zema, ao Legislativo, no início de julho, juntamente com o primeiro relatório trimestral contendo informações sobre a evolução da receita e da despesa do Estado, assim como as medidas adotadas pelo Poder Executivo durante a vigência do estado de calamidade pública.
O primeiro decreto de calamidade no Estado foi reconhecido pela ALMG no último dia 23 de março, por meio da aprovação do PRE 20/20. O referido texto já previa que a situação de calamidade poderia se estender até o fim do ano, mas havia a previsão de que o cenário fosse revisto até o dia 20 de julho.
Fonte ALMG